Ai, ai, ai um blog para chamar de meu, ou melhor, de nosso! ;)
E mesmo depois de tanto tempo querendo um, quando tive demorei horrores para escrever, mas isso se deve ao meu bloqueio em escrever textos que eu sei que outras pessoas lerão (outro dia comento sobre isso).
Bom, e nesse primeiro post decidi escrever sobre uma atitude genial. Ou, se preferir,uma atitude que todo cidadão deveria ter.
Eu estava hoje na fila de frios de um supermercado esperando o “moço dos frios” aparecer, enquanto eu exercitava minha paciência, já que esperar não é comigo, um senhor na minha frente resmungava, esperneava e chegava até a fazer comentários maldosos quanto à preguiça do atendente sumido. Eu, vendo aquela cena de criança-mimada-crescida pensei no quanto este senhor (que nem tinha tanta idade assim) estava sendo mal humorado, chato, querendo que tudo fosse à maneira dele – Quer pensamento mais mesquinho que esse? Tradução: Tudo tem que ser como EU quero, porque EU faço o mundo girar. Ou: Você só está aí porque eu sou o consumidor, logo dou lucro à empresa, assim, pago seu salário!
E vai dizer que você nunca teve um acesso de raiva, de cara feia porque a fila era enorme, o atendente era lerdo, a pessoa da sua frente deixou para contar o dinheiro na boca do caixa e etc e tal.
Confesso, eu sou dona de fazer isso. Diria até que se eu pudesse ligaria para certos lugares antes de ir e já encomendaria o pedido, só para não ter que esperar. Porém, minha falta de paciência limita-se a mim e a quem está por perto (né, amor?!), não desconto minha falta de entendimento com a demora em ninguém, eu até entendo todos os trâmites por trás do sistema do banco, da cozinha, da máquina de cartão.
Em suma: a atitude que todos deveríamos ter é paciência, que não se limita apenas aos casos mencionados, mas também no trânsito (e nem vou entrar nessa esfera, já que não é meu ramo), no trabalho, com quem quer que seja.
É o velho brocardo: “Trate os outros como você gostaria que fosse tratado”.
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